sábado, 10 de julho de 2010

RATO ENJAULADO


Queria ser um colibri

Voar pra onde quiser

Matar minha sede com quem quiser

E sempre que quiser... Lembrar de ti.


Não sou, mas sei o que sou.

Sou um rato encurralado

Morrendo de medo

Segurando o meu rabo

Todo enjaulado.


E com tristeza no olhar eu prometo:

Amanha acharei a chave

Destrancarei meu coração

E pularei nas asas da felicidade.

Caipirinha, orgulho nacional


A caipirinha nasceu no interior paulista no século 18. Naquela época, a cachaça, abundante nos vilarejos, era consumida pura por seus apreciadores, todos homens. Para não abandonar o trago quando estavam doentes, eles a teriam transformado em remédio acrescentando limão e alho - ingrediente logo desprezado. Muito tempo depois, na década de 1950, com a urbanização desses lugares, a bebida ganhou adeptos nas metrópoles e acabou ficando assim: cachaça, limão, açúcar e gelo, receita registrada como a versão clássica, com direito a decreto (nº 4.851), assinado em 2003, que tenta garantir a propriedade intelectual sobre as marcas Caipirinha e Cachaça na legislação internacional. Isso porque o sucesso do drinque atravessou fronteiras e, atualmente, figura no cardápio de coquetéis de restaurantes na Alemanha e nos Estados Unidos.

Fonte: http://claudia.abril.com.br
obs.: Revista feminina também é cultura

A ROSA

A rosa morreu!

Não importa o amor dado,

O tempo perdido,

Os esforços para reanimá-la.


A rosa morreu!

E junto meu coração se foi,

Minha esperança partiu,

E meu riso... chorou.